Sobre

   Zora vem do eslavo, significa aurora, ou seja, a luz do amanhecer. A luz de um novo dia,  esperança. Esse grupo é formado por músicos, poetas, escritores, fotógrafos, artistas...

   A idéia é, através de representações artísticas, textos, fotos, notícias, documentários e projetos sociais transmitir uma mensagem de esperança, de que a humanidade ainda tem algo a nos mostrar. É um grupo a favor da liberdade sexual, contra qualquer tipo de discriminação, sem preferencia partidária ou religiosa. O projeto Zora pretende um movimento que poderá trazer uma nova maneira de pensar e viver, um movimento de esperança, como o próprio nome já diz. Queremos construir um mundo onde as pessoas possam se respeitar e respeitar a natureza a sua volta.



Felipe Pires,
Escreve desde os 12 anos, ja passou pela poesia mas tem maior experiência em textos argumentativos e reflexivos, tem a estranha mania de querer consertar todos os problemas do mundo, adora fotografia, música e qualquer tipo de expressão artística. Cresceu sendo o menino tímido e que não fala muito, podendo assim observar tudo que se passa a sua volta, e baseando suas teorias malucas sobre o mundo nessas observações e em diversas discussões que presencia. Acredita na humanidade. (Clique aqui)


Victoria Ferreira, 
Sua paixão por fotografia começou aos 12 anos e uma câmera compacta, o jeito que descobriu de mostrar ao mundo como enxerga as coisas. Escreve para desabafar, tocou piano por muitos anos e dançou diversos estilos musicais, tudo para poder ficar um pouquinho mais perto da arte, que a move.  Seu maior sonho é fazer história, mudar o mundo ou o mundo de alguém, tem síndrome de liberdade e acredita que está no mundo para ajudar ao próximo (Clique aqui)






Rodrigo Matile,
Saiu de uma cidade pequena pra ir á uma um pouco maior, toca piano há 10 anos mas tentava tocar desde que saiu do útero materno. Agora escreve musicas que desabafam sobre o mundo. (Clique aqui)





Luana Franciscato, 
Começou desenhando na parede do seu quarto e hoje desenha nas últimas folhas do caderno durante as aulas. Sempre encantou-se pela arte em qualquer sentido. Gosta de gente e, pra ela, conhecer alguém é a melhor oportunidade que tem. Acredita na liberdade, a de se transformar pela renovação da mente através do Amor. Sabe que ninguém foi omitido de receber potencial, por isso vê esperança pra todo mundo. Rap e praia são coisas que ela gosta também. (Clique aqui)



Beatriz Luz,
Sempre teve um constante fluxo de ideias, mas letras nunca foram seu melhor instrumento para expressá-las. Por isso utiliza o pincel e o lápis para desabafar e concretizar algo. Amante de cores e música, aderiu ao projeto porque acredita que a esperança é a melhor ferramenta para mudança. (Clique aqui)




Beatriz Gotoda,
Cresceu rodeada por literatura fantástica, graças a isso sempre teve a mente aberta à mudanças e acontecimentos extraordinários. Contrariamente ao senso comum, acredita que o potencial humano de viver sob coletivismo é imenso e que a esperança e o otimismo são intrínsecos à essa raça maravilhosa. Gosta de escrever e assistir a documentários. Desde sempre tem a mente cheia de dúvidas sobre o futuro; apesar disso, mantém a constante certeza de que quer (e deve) mudar o mundo. (Clique aqui)


Jade Rocha,
Aos 3 anos de idade decidiu ser cantora, sempre esteve no meio da arte e da criatividade, depois de muito tempo decidiu ser tudo, mas decidiu, principalmente, mudar o mundo. Com palavras, acredita que pode tocar as pessoas e mudá-las um pouquinho. Desde expressões literárias à fotografia, procura mostrar que a imensidão da criatividade humana pode se juntar e formar movimentos de expressão como este. Vive numa constante crise, assim como a sociedade onde está inserida, mas é de todo caos que tiramos o belo. (Clique aqui



Amy Maitland,
Vê a arte como um poder de transformação e por isso a usa como via de expressão. Seus desenhos e pinturas buscam fazer a pessoa sentir e refletir. Acredita no potencial do ser humano em transformar o mundo em um local melhor e procura sempre despertar o bem em cada um, começando por um pequeno gesto (um abraço!?) ou pela instigação artística. Apesar de quieta, é curiosa: gosta de conhecer novas pessoas e aprender com elas.

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